quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A Ética Cristã na Sexualidade!

A nossa sociedade, ao que tudo indica, está obcecada pelo sexo. O sexo fora do casamento, a homossexualidade, o estupro, a prostituição infantil e a pornográfia são práticas cada vez mais aceitas em nossa sociedade. Tudo com uma dose de exibicionismo e contestação. O sexo é utilizado até nas propagandas. Como manter uma ética cristã sexual em meio a uma sociedade tão pervertida sexualmente? Somente através dos conceitos exarados na Palavra de Deus. Praticando-os, seremos santificados e purificados em meio a uma geração perversa.
O sexo é o instinto que atrai um sexo para o outro (Gn 2:24), é a soma total de todas as diferenças físicas e anatômicas que distinguem o homem da mulher. Mas o sexo envolve muito mais do que o instinto físico. A Bíblia ensina verdades acerca do sexo e seu uso como benção de Deus para nossas vidas (Pv 5:15-18).
O sexo é originalmente bom (Ec 9:9). Quando Deus criou os seres humanos, Ele nos fez homens e mulheres e declarou que a sua criação era boa (Gn 1:27,31). O que Ele fez reflete a sua bondade: "Tudo que Deus criou é bom..." (1ª Tm 4:4). O objetivo de Deus através do sexo é dar ao casal a felicidade física, mas também o equilíbrio emocional (Ec 4:9-12).
Em Gênesis, lemos: "E Deus os abençoou e lhes disse: sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a..." (Gn 1:28). O sexo não é somente poderoso para fazer o homem e a mulher "uma só carne", mas de multiplicar seres humanos, pessoas que continuarão a espécie na terra. Todos os seres humanos são fruto de um ato sexual (Gn 4:1,2), que precisa ser preservado dentro dos padrões bíblicos (Lv 18:6).
É óbvio que o sexo precisa ser controlado (1ª Co 7:1,2). A força do sexo precisa ser canalizada para felicidade do homem. O casamento é o meio escolhido por Deus para dirigir e regular o grande poder do sexo: "Por isso deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gn 2:24).
A fidelidade sexual está baseada no relacionamento altamente pessoal entre duas pessoas do sexo oposto. Deus fez o  sexo como algo bom, e deu o meio através do qual deve ser exercitado, o comprometimento vitalício chamado casamento. Somente o relacionamento monógamo tem a benção de Deus. A poligamia, portanto, é eliminada do moralmente normativo. O casamento não somente é um relacionamento único como também é permanente. O que Deus ajuntou, o homem não deve separar. Portanto, o propósito desse artigo é despertar a necessidade de se manter a ética na sexualidade.
Em Cristo,

                 Tarcísio Costa de Lima

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